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Transmissão de doença em gatos tem epidemia no RJ e Espírito Santo fica em alerta

Rede Diario Es por Rede Diario Es
16 de março de 2017
em Brasil
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Transmissão de doença em gatos tem epidemia no RJ e Espírito Santo fica em alerta
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Como se não se bastasse a febre amarela, uma doença que atinge os gatos e pode ser transmitida aos humanos deixou em alerta as autoridades de saúde no estado do Rio de Janeiro e vem se espalhando pelo país. Trata-se da esporotricose, um tipo de micose provoca lesões sérias e potencialmente fatais quando não tratadas em tempo hábil. O Espírito Santo nos últimos anos não teve casos registrados na saúde pública.

“É importante observar se o gato está com feridas abertas e espirrando por mais de uma semana. Se isso for identificado é importante leva-lo ao veterinário. Porque onde o felino fica, ele pode contaminar”, aponta o médico e pesquisador em Dermatologia Infecciosa no Instituto Nacional de Infectologia (INI)/Fiocruz, Dayvisson Francis Saraiva Freitas.

Diversas zoonoses podem ser transmitidas por cães ou gatos e, entre essas, uma que tem tido destaque é a esporotricose, uma micose causada pelo fungo ‘Sporothrix schenckii’, cujos relatos dos últimos anos trazem o gato doméstico como potencial transmissor para o ser humano, por meio dos arranhões, mordidas e contato direto com as feridas.

Freitas conta que desde julho de 2013, devido ao status hiperendêmico da esporotricose no Rio de Janeiro, a doença se tornou de notificação obrigatória no estado. Apenas no INI/Fiocruz, unidade de referência no Rio de Janeiro, mais de cinco mil casos humanos e 4.703 casos felinos foram diagnosticados até 2015.

De acordo com Freitas, no Espírito Santo, em 2011, três casos da doença foram notificados, sendo todas as pessoas da mesma família. A Secretária de Estado da Saúde do Espírito Santo não confirmou os dados. O médico pesquisador diz que em São Paulo e Porto Alegre também há alguns casos confirmados.

Sobre a possibilidade da epidemia do RJ se espalhar para outros estados, assim como a febre amarela, ele não descarta as chances. “Mesmo que em uma dinâmica diferente, pode afetar outros estados. A partir do momento que há um gato com a doença, há chances”, explica.

 

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