• Brasil
  • Cidades
  • Contatos
  • Economia
  • Edições
  • Edições Online
  • Expediente
  • geral
  • HOME
  • No Access
  • Página de Exemplo
  • Polícia
  • Política
  • Sobre Nós
  • Social
  • Videos
Rede Diário ES
  • Home
  • Brasil
  • Economia
  • Esporte
  • Geral
  • Polícia
  • Política
  • Cidades
  • Videos
  • Social
No Result
View All Result
  • Home
  • Brasil
  • Economia
  • Esporte
  • Geral
  • Polícia
  • Política
  • Cidades
  • Videos
  • Social
No Result
View All Result
Rede Diário ES
No Result
View All Result

Seguranças da Petrobras vigiam sem terras 24 horas por dia em Palhal

Rede Diario Es por Rede Diario Es
2 de junho de 2017
em Polícia
0
Seguranças da Petrobras vigiam sem terras 24 horas por dia em Palhal
CompartilharTwittarCompartilhar

Diversas famílias que ocupam o local, em instalações da Petrobras na localidade de Palhal em Linhares, continuam reivindicando o direito constitucional à Reforma Agrária, estando sendo vigiadas 24 horas pelos seguranças da Petrobras. Cerca de 40 famílias de trabalhadores rurais sem terra que ocupam uma área de 415 hectares pertencente ao governo estadual. Tratam-se de terras devolutas e improdutivas que já foram arrendadas pela Petrobras.

O contrato de arrendamento venceu no dia 17 de maio e, até agora, nem os acampados e nem mesmo a Defensoria Pública do Espírito Santo (DPE-ES), que os acompanha, conseguiu resposta na Procuradoria Geral do Estado (PGE) sobre a renovação ou não do contrato de arrendamento.

O caso de Palhal tramita na Justiça Estadual em Linhares sob o número 0005806-05.2015.8.08.0030. O próximo passo da Defensoria no processo é entrar com um agravo de instrumento contra a criminalização do MST, pois o juiz, além de determinar, em liminar, a reintegração de posse, também cassou os benefícios sociais dos acampados e determinou multa de R$ 1.000,00 por pessoa, em caso de “crime de desobediência”. “Essas sanções são uma forma de criminalizar”, explica o defensor público.

“O oficial de Justiça [que foi ao acampamento entregar a liminar de reintegração de posse] disse que a gente está confrontando o juiz. Eu sei que é uma pressão psicológica pra gente sair correndo”, relata Edineia Rosa Neves, liderança do MST no Acampamento em Palhal, batizado de Paulo Damião, em homenagem a um frei que morreu na luta pela Reforma Agrária.

É a terceira reintegração de posse expedida contra os sem terra em Palhal e chegou um dia depois das famílias se instalarem no local, às 5h30. Nessas idas e vindas, pesa na memória dos camponeses a destruição de suas lavouras. “O pessoal já tava até vendendo pra feira!”, conta Edineia.

Há também quem tenha processado a Petrobras, como o “Seu Tião”, segundo conta Edineia, que recebeu ordem de despejo, acusado de ter vendido e recebido dinheiro da Petrobras. “Mas ele não vendeu nem recebeu pela sua terra”, contesta a líder sem terra”. Com foto e informações de SéculoDiario.

Deixe um comentário Cancelar resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Todos os artigos publicados são de inteira responsabilidade de seus autores

Rede Diário ES

Diretor:
José Vicente Mendes
Jornalista DRT/ES 204

Contatos

Telefones:
(27) 3721-5305 / 3372-2046
       9.9619-4995 / 9.9619-4996

E-mail: dnnoticias@yahoo.com.br
         dn.colatina@yahoo.com.br

© 2021 - Desenvolvido por Webmundo Soluções Interativas

No Result
View All Result
  • Home
  • Brasil
  • Economia
  • Esporte
  • Geral
  • Polícia
  • Política
  • Cidades
  • Videos
  • Social

© 2021 - Desenvolvido por Webmundo Soluções Interativas