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Secretário de Agricultura e técnicos do Idaf conhecem projeto sustentável em lavoura cacaueira

Rede Diario Es por Rede Diario Es
6 de fevereiro de 2017
em Economia
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Secretário de Agricultura e técnicos do Idaf conhecem projeto sustentável em lavoura cacaueira
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Instituições estudam adequações no manejo da lavoura que permitam viabilidade econômica da atividade do cacau no sistema Cabruca

* Alexandre Araújo

Os secretários municipais de Agricultura e Meio Ambiente, Franco Fiorot e Lucas Scaramussa, além do Presidente da Associação dos Cacauicultores de Linhares (Acal), Maurício Antonio Buffon, receberam no início desta semana, o Diretor Presidente do Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal do Espírito Santo (Idaf), José Maria de Abreu Júnior, e técnicos do órgão para conhecerem um novo modelo de manejo da lavoura cacaueira na Cabruca,  sistema agroflorestal de produção em que o cacau é cultivado sob a sombra de espécies nativas da floresta original, permitindo  resultados econômicos, sociais e ambientais.

 De acordo com o secretário de Agricultura, Franco Fiorot, a iniciativa positiva e inovadora está sendo implantada por um produtor de cacau do município em sua fazenda e é uma das alternativas para a retomada da produção cacaueira e agregação de valor ao produto. “Há este projeto piloto que tem obtido resultados interessantes com o manejo diferenciado que permite a mecanização da atividade cacaueira na Cabruca. Isso aumenta a competitividade do produtor, diminuindo custo e aumentando a produção”, pontua.

Segundo o secretário, apesar da valiosa contribuição para preservação ambiental que a cacauicultura sempre deu nesta região, atualmente o setor está diante de uma necessidade de ajustes nos tratos culturais da lavoura cacaueira. “É preciso garantir a preservação da floresta nativa, mas também permitir a viabilidade econômica da atividade”, ressalta Fiorot. Caso contrário, o cenário será de agravamento social e ambiental nestas regiões, já que, sem condições de viabilizar uma produção com rentabilidade, muitos produtores estão deixando a atividade e grandes áreas onde eram cultivadas o cacau estão sendo substituídas por pastagens e madeiras nobres cortadas seletiva e até clandestinamente.

 O secretário prega a união dos gestores públicos e de instituições ligadas a agricultura para a viabilidade da Cabruca para estancar o avanço do abandono de propriedades tradicionais de cacau e, conseqüentemente, o agravamento social no município, como a saída de família rurais para a zona urbana sem perspectivas de trabalho. “A renovação do cacau, a possibilidade de eliminação de árvores exóticas e a reintrodução de árvores nativas e comerciais previstas em instrução normativa estadual pode ser a garantia de sobrevivência deste sistema agroflorestal que concilia, como nenhum outro, a produção de alimentos e a conservação ambiental”, reforça.

Lucas Scaramussa destaca o empenho da equipe técnica do Meio Ambiente em regularizar e se fazer cumprir as normas ambientais para garantir a preservação com as necessárias adequações de normativas e entendimentos entre os órgãos ambientais para que se permita uma atividade cacaueira ativa, rentável e preservacionista. “Hoje, uma das alternativas recomendadas tecnicamente para viabilizar a cultura do cacau, além da renovação dos cacauais velhos e sem resistência por materiais genéticos mais tolerantes a doenças e a seca, é praticar espaçamentos menos adensados que permitem a mecanização da lavoura sob a floresta tornando sustentável o cacau no sistema Cabruca”, explica.

 Participaram ainda da visita representantes da Ceplac, Comitê Gestor do Programa Cacau Sustentável do Espírito Santo e Incaper.

Cacau em Linhares

 A cultura do cacau é de extrema importância para a economia e para a geração de emprego e renda para o município de Linhares e consequentemente para o Espírito Santo que ocupa o terceiro lugar entre os maiores produtores de cacau do Brasil. O Estado possui cerca de 20 mil hectares plantados com cacau e cerca de 90% dessa área está no município de Linhares.

 Por outro lado, os produtores estão sentindo os efeitos da estiagem prolongada dos últimos anos e da doença da vassoura-de-bruxa. A região, que chegou a produzir 15 mil toneladas de cacau, atualmente produz cerca de 4.000 toneladas. A conseqüência da queda na produção é a perda econômica, social e ambiental.

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