
Barão foi alvejado por dois tiros na cabeça, vindos do lado do carona do veículo que ele conduzia. Como não havia marcas de bala no veículo, e pela trajetória dos projeteis, a Polícia Civil estuda a possibilidade de que o atirador estivesse dentro do carro.
Além da morte do rodoviário, os motoristas e cobradores das linhas que atendem à Grande Vitória passaram a ser ameaçados nas ruas, o que levou o Sindicato dos Rodoviários do Estado (Sindirodoviários-ES) a recolher os ônibus, paralisando o atendimento.