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Greve no Espírito Santo levanta a questão do desarmamento das pessoas de bem

Rede Diario Es por Rede Diario Es
10 de fevereiro de 2017
em Edições Online
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Greve no Espírito Santo levanta a questão do desarmamento das pessoas de bem
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66506 316137038494272 1624938070 nPor Marcelo Medeiros (*)
A população do estado de Espírito Santo se tornou refém de bandidos com a greve feita pelos familiares de policiais militares, Essa situação levanta novamente a questão do desarmamento das pessoas de bem, irei reproduzir a publicação que fiz em julho de 2016, com o título: Porte de armas: um direito de todo adulto sem ficha criminal:
“O congresso está votando uma lei que flexibiliza o porte de armas no Brasil. Acompanhei por anos debates nos Estados Unidos acerca do tema, bem como tenho diversos amigos americanos que possuem armas em casa porém nunca as usaram senão para treinamento de uso.
Sob a ótica econômica, o crescimento da indústria de armamento geraria empregos, contribuiria para a sociedade com impostos, combateria o tráfico ilegal de armas, além de outros benefícios comuns a todas as indústrias legitimadas.
A análise dos aspectos sociais do tema é muito mais complexa, levantarei alguns pontos que considero fundamentais para uma análise mais abrangente do que a visão simplista de que armas são contra a paz, a paz é boa, logo armas são ruins.
De fato armas são ruins, a violência em si é ruim, mas o porte de armas ser predominante entre bandidos cria um cenário pior ainda, o de não haver possibilidade de defesa de pessoas de bem.
Dizem que pessoas carregam armas porque carregar um policial é muito pesado, e essa é a verdade, o Estado, sobretudo no Brasil, já provou sua completa ineficiência não só em combater o tráfico de armas como em coibir a ação de criminosos armados. Mesmo se houvesse maior eficiência por parte da polícia no Brasil, o Estado não consegue estar em todos os lugares o tempo todo, portanto, não consegue garantir a segurança necessária para proteger os indivíduos de bem, que caso estivessem armados, teriam maior segurança nas ruas.
A questão lida com o direito de tentar preservar nosso bem maior, que é a vida, não somente a nossa como a das pessoas queridas, e não é papel do governo tentar lhe privar desse direito a menos que você tenha sido condenado criminalmente, o que serve de base para atestar que você representa uma ameaça para a sociedade como um todo.
O partido Democrata nos Estados Unidos em geral culpa a liberdade de porte de armas quando há ocorrência de crimes muito divulgados pela grande mídia, em um caso específico, quando uma mulher teve seu pai assassinado em um assalto, esta foi perguntada se ela culpa o porte de armas por isso, ela respondeu da seguinte maneira: eu culpo ao bandido e à cultura do desarmamento pelo assassinato, porque se as pessoas de bem em volta estivessem armadas, possivelmente a vida do meu pai teria sido preservada.
O armamento da população civil lida com outras duas questões muito importantes também, que é o poder conferido à população contra ameaças internas e externas. Ditadores como Hitler pensariam duas vezes antes de tentar tomar o país e cometer barbáries utilizando o Estado para subjugar indivíduos, e como foi no caso do Pearl Harbor, a própria população armada poderia lutar contra possíveis ataques externos de guerra no futuro. A lógica é bem simples nesse aspecto, é melhor permitir que a iniciativa privada forme um ciclo produtivo de proteção ao país, do que dispendiar quantias maiores sem retorno financeiro para armar somente o exército.
A análise do tema deveria se resumir somente à duas perguntas: Você confere exclusivamente a proteção da sua vida ao Estado? Caso a resposta para a primeira pergunta seja sim, pergunte-se: Você se sente no direito de me obrigar a conferir a proteção da minha vida exclusivamente ao Estado?”
(*) Mestre em Economia e Doutorando em Administração pela California International Business University. Atuou no mercado de capitais e derivativos entre 2004 e 2011 e como consultor nas áreas de Controladoria e Finanças do software de gestão SAP desde 2011 nas empresas: Applied Materials, Costco Wholesale, Anglo Gold Ashanti, Grupo Ferroeste, Tambasa, Usiminas, Eletropaulo, Celpa, Cemar, BRF e Leroy Merlin.

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