Devido às aulas perdidas em fevereiro, algumas instituições preferiram reduzir o recesso. Toda instituição precisa cumprir no mínimo 200 dias de aula ao longo do ano
Devido às aulas perdidas durante a greve da Polícia Militar em fevereiro, algumas escolas particulares optaram por reduzir as férias de julho para garantir que o calendário letivo seja cumprido. Parte das instituições privadas vão ter somente uma semana de recesso, no lugar de duas, como acontece tradicionalmente.
Alunos e professores da rede pública estadual estão repondo pelo menos quatro dias de aula nos sábado por causa da greve da Polícia Militar. A determinação, que é para unidades que ficaram paradas de 6 a 10 de fevereiro, foi publicada pelo governo do Estado no início de abril em portaria no Diário Oficial.
Ainda segundo a portaria, as unidades da rede pública estadual que tiveram suas atividades regulares de sala de aula comprometidas depois do dia 10 de fevereiro, poderão repor os dias letivos no recesso escolar, em julho. A greve da PM durou de 4 de fevereiro a 25 de fevereiro.
Na época da publicação, a Secretaria de Educação (Sedu) informou que a portaria foi publicada após reunião com os diretores das escolas. Os dias nos quais seriam feitas a jornada de planejamento pedagógico, o conselho de classe trimestral e a avaliação dos Estudos Especiais de Recuperação, serão tornados dias letivos e/ou de efetivo trabalho escolar.