No último ano, a gestão da PRL foi vencedora do prêmio Humaniza, na categoria Gestão Humanizadora
Linhares – Neste mês de outubro, membros do Conselho Penitenciário do Espírito Santo (Copen-ES) visitaram duas unidades prisionais administradas pela Secretaria de Estado da Justiça (Sejus), e uma delas a Penitenciária Regional de Linhares (PRL). As visitas foram realizadas com o objetivo de fiscalizar a aplicação da Lei de Execução Penal. A outra unidade visitada foi a Penitenciária Estadual de Vila Velha V (PEVV V), localizada no Complexo do Xuri.
Na inspeção realizada na Penitenciária Regional de Linhares (PRL), além dos projetos de ressocialização, o que chamou a atenção dos Conselheiros durante a visita, realizada no dia 20, foi a estrutura física e a gestão da unidade. A Penitenciária possui um diferencial, que é o Centro de Treinamento para os inspetores, totalmente equipado e voltado para atividades de musculação.
No último ano, a gestão da PRL foi vencedora do prêmio Humaniza, na categoria Gestão Humanizadora, na qual é destacado o desenvolvimento de ações integradas e participativas, baseadas em valores humanizadores, que apresente resultados concretos e verificáveis para os servidores, internos e para a secretaria. Após as inspeções, o Copen-ES emite relatórios sobre a situação das unidades visitadas. Caso seja necessário, os documentos são encaminhados aos órgãos responsáveis para que as providências necessárias sejam tomadas.
Participaram das inspeções o presidente do Copen-ES, Ulisses Reisen de Oliveira, e os conselheiros Regina Maria Silva e Dora Ribeiro Grijó (Ordem dos Advogados do Brasil), Sueli Lima (Ministério Público Estadual), Gabriel Silveira de Queirós Campos (Ministério Público Federal), Karina Rocha Mitleg Bayerl (Defensoria Pública da União), Geraldo Elias de Azevedo (Defensoria Pública Estadual), Coronel Ilton Borges Correia (Secretaria de Segurança Pública e Defesa Social), Anderson de Oliveira Almeida (Secretaria de Estado de Direitos Humanos) e Larissa Machado da Rosa (Secretaria de Estado da Justiça).