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Fundação Renova não paga

Rede Diario Es por Rede Diario Es
22 de março de 2020
em Geral
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Fundação Renova não paga

Área afetada pelo rompimento de barragem no distrito de Bento Rodrigues, zona rural de Mariana, em Minas Gerais

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  • Desespero de pescadores e produtores rurais –    

Quando tudo parecia caminhar para uma solução final de reparação de danos causados pela tragédia que a Samarco foi protagonista, os pescadores e produtores rurais de Linhares, Marilândia, Colatina e Baixo Guandu, chegam ao desespero e a falta de esperança, que a questão seja resolvida.

No final do ano de 2019 e princípio de 2020, a Fundação Renova que representa os interesses da Samarco e Vale, chegou a indenizar alguns pescadores e produtores desta região capixaba, que sofreu com o recebido dos resíduos de Mariana, vindos pelas águas do Rio Doce.

Poucos foram os privilegiados. A maioria continua numa lista de espera, e embora tenha informado que iria realizar os pagamentos, a diretoria da Fundação Renova, não informa quando isso será feito, deixando os prejudicados apreensivos com a demora de alguns anos, em que aconteceu o problema e a solução passou a ficar distante.

Pescadores que não conseguem exercer a profissão devido a contaminação das águas do rio Doce e produtores que viram suas propriedades serem encharcadas no solo pela lama contaminada, ficam agora numa posição de angustia e ansiedade, de ver também a inércia do poder público, que está alheio ao problema.

A Fundação Renova promete mas não cumpre. Desrespeitam as leis, a justiça, o parlamento e menospreza a população do norte capixaba. Até quando as pessoas serão prejudicadas pela Fundação Renova? Que providências serão tomadas? Quatro anos se passaram do maior crime ambiental da história da mineração mundial e da história do Brasil, num acúmulo de agressões continuadas, que criaram cenários de desumana dor e falta de perspectiva.

A saúde física, psicológica, emocional e financeira das pessoas atingidas continua sendo destruída pela incompetência proposital da Fundação Renova e a leniência injustificável dos órgãos públicos.

A estagnação e o desrespeito são gritantes. Os acordos extrajudiciais – Termos de Ajustamento de Conduta (TACs) – são sistematicamente descumpridos pelas empresas e sua Fundação, sem qualquer punição efetiva por parte do Comitê Interfederativo (CIF).

A saúde física, psicológica, emocional e financeira das pessoas atingidas continua sendo destruída pela incompetência proposital da Fundação Renova e a leniência injustificável dos órgãos públicos.

É preciso dar um basta nesta situação. A lei é imperativa e tem que ser cumprida.

Tags: Baixo GuanduColatinaFundação RenovaLinharesrio doceSamarcoTragédia de MarianaVale

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