“Não tenho dúvida de que a paralisação no Espírito Santo teve conotações políticas, mas evito dar grande peso a esse fator e citar nomes. Até o momento escolhido para o movimento eclodir foi premeditado. Nosso radar mostrava que algo aconteceria durante o carnaval. Mas bastou eu me internar em São Paulo, na sexta (3), para o movimento começar. Foi covardia. Agora, é bom que as lideranças saibam que a reação do governo é e continuará sendo de tolerância zero.”